Inspirar novas práticas micro-políticas de revolucionar o cotidiano, diagnosticando as cumplicidades dos modos de desejar em nós com os poderes constituídos que supostamente combatemos. Reconhecer a ausência de pensamento e de devires ativos nas políticas partidárias e seus desgastados meios institucionais de representação ou participação indireta; Reinventar o presente e o que se apresenta em nós através dos acontecimentos que afetam nossos destinos, de nossas vidas e de nossas sociedades, e problematizar seus institutos de autodeterminação soberana.