O inconsciente para a esquizoanálise é fábrica, é produção. Ele é maquínico, ele é criador de realidade. Ele é um plano de composição de potências, de forças e intensidades. Nas terapias dominantes o inconsciente carece de estrutura. E necessita, portanto, ser sublimado, ser representado, substituído por uma realidade formal que a dignificaria.