• Curso gravado em vídeo
• 16 aulas gravadas em vídeo, com duração de 02 horas cada
• 03 aulas inéditas ao vivo online através do Zoom, com duração de 03 horas cada.
• Acesso a todas as aulas, inclusive a gravação das aulas ao vivo durante 01 ano.

Dias 26/10/24, 22/02/25 e 26/04/25

Sábados das 8:00 às 11:00 horas da manhã

Realizadas através do Zoom. Você poderá ligar a câmera e conversar diretamente com Luiz Fuganti sobre suas dúvidas.

Se você não puder estar presente nestas datas, poderá enviar dúvidas por e-mail com antecedência. 

As aulas ao vivo online serão gravadas ficarão disponíveis na plataforma do curso.

Quem desejar poderá fazer parte do grupo de WhatsApp da turma. 

Os grupos da Escola Nômade costumam ser ambientes de muita interação, debate e amizade.

• Modos ativo e passivo de viver
• Distinção entre poder e potência
• Distinção entre moral e ética
• Distinção entre ação e paixão
• Distinção entre mente e corpo
• Definição de potência
• Definição de desejo
• O que é liberdade
• A força das paixões e dos afetos
• As ilusões da consciência, do livre-arbítrio e da falta
• Ideias verdadeiras, fictícias, falsas e duvidosas
• O desejo ativo
• O que podem o corpo e a mente ativos
• O método de Spinoza
• Distinção entre imaginação e pensamento
• Distinção entre ideia verdadeira e outros tipos de ideia
• Escolha moral e escolha ética
• Criação de valor
• Distinção entre imagem e pensamento

Este é um curso pautado na questão ético-política e nos pensadores Spinoza e Nietzsche.

O que entendemos por existir? Uma existência ativa e uma existência passiva teriam diferentes destinos? Se sim, poderíamos mudar nosso destino a cada ato do nosso existir? Como o faríamos? Qual a qualidade do presente que nos atravessa e que nos faria encontrar em nós aquilo que nos fabrica por potência de nos distanciar de um presente que nos coage? O que se passa realmente quando supomos que pensamos? Quando realmente pensamos? Qual a diferença entre imaginação e pensamento? Haveria além dessa diferença de natureza no que chamamos ato de pensar, também uma diferença essencial entre o entendimento e a intuição? E pra que isso serviria? E quando supomos que agimos, o que se passa realmente? Será que não estamos simplesmente sendo determinados e, ao ignorarmos esse phatos, concluímos que somos ativos ou agimos por que queremos, sendo livres para querer e fazer? E quando sentimos? O que realmente nos toca ou modifica – e em que sentido – nossa potência de existir? Como apreendemos essa modificação de nós mesmos? Como um puro afeto ou como a imagem que fazemos dele e nos faz reduzi-lo a um sentimento? Finalmente, qual uso fazemos disso que acreditamos ser o que nos acontece? Atribuímos seu efeito à boa ou má intenção de um outro e o responsabilizamos pelas dores ou pelos prazeres causados em nós – (odiando-o e destruindo-o ou amando-o e conservando-o) ou o usamos como fonte intensa para criar condições e transmutar o modo de existir e se servir do plus de potência que todo acontecer envolve? O que realmente em nós sente, age e pensa? E qual a qualidade desses atos que constituem o ato de existir?

Podemos conceber a diferença entre modo passivo e ativo de existir:

1. O modo passivo exprime uma vida separada do que pode, inferiorizada, submetida às forças do fora e que por isso precisa substancializar os valores Bem e Mal, Perfeito e Imperfeito – ficções produzidas por quem cristaliza os efeitos do devir;
2. O modo ativo exprime uma vida potencializada capaz de criar as próprias condições do existir ativo: modo de quem considera tudo além do bem e do mal e do perfeito e do imperfeito e de quem entende que realidade e perfeição é o mesmo.

Nesse sentido, poderíamos também realizar a passagem de um modo ao outro, isto é, mudar do modo inferior para o modo superior de ser?

Não precisaríamos criar uma outra economia da potência ou do desejo, do corpo e do pensamento? Como faríamos isso em nossos modos de vida cotidianos sem se refugiar em mistificações ainda mais danosas para nossas vidas já tão gastas e banalizadas por todos os tipos de ideais?

Encontrar a potência de pensar e com ela fazer a diferença de um modo de vida que distingue um pensamento por imagem (experiência vaga e linguagem) e um pensamento da singularidade sem imagem, o poder e a potência, a moral e a ética, as práticas de potencialização de si e dos outros das práticas de controle e gestão de si e dos outros, e com isso apreender a natureza da força de imaginar do homem; de produzir e usar a ideia e a palavra; a memória e o esquecimento; o movimento e a sensibilidade; os afetos – paixão e ação; a potência e as qualidades do ato que as preenchem; o devir e o ser; a consciência e o ato de pensar; o desejo e seu combustível; e se isso nos serviria para praticar e realizar um programa para a invenção de um modo ativo de vida.

TÓPICOS ABORDADOS:

• Poder e potência na estilização da existência
• Distinção entre poder e potência
• Distinção entre moral e ética
• O problema da escolha
• O que é liberdade

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Platão
• Duns Scot
• Blaise Pascal
• Gilles Deleuze
• G.W. Friedrich Hegel
• D.H. Lawrence
• Georges Dumézil
• Jean-Pierre Vernant
• Maurice Blanchot

OBRAS CITADAS:

• Genealogia da moral, Friedrich Nietzsche
• A evolução criadora, Henri Bergson
• A arte de amar, Ovídio
• Metamorfoses, Ovídio
• Tratado da correção do intelecto, Baruch Spinoza
• Coleção Os Pensadores, Baruch Spinoza
• A hermenêutica do sujeito, Michel Foucault
• O governo de si e dos outros, Michel Foucault
• História da sexualidade: O uso dos prazeres (Vol. 2), Michel Foucault
• Coleção Mil Platôs, Gilles Deleuze e Félix Guattari
• Nietzsche e o círculo vicioso, Pierre Klossowski
• O nascimento da biopolítica, Michel Foucault

TÓPICOS ABORDADOS:

• A natureza da escolha
• Escolha moral e escolha ética
• Criação de valor
• Fortalecimentos imaginários
• Tratado da correção do intelecto, de Baruch Spinoza

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Platão
• João Duns Scot
• Blaise Pascal
• Gilles Deleuze
• G.W. Friedrich Hegel
• D.H. Lawrence
• Georges Dumézil
• Jean-Pierre Vernant
• Maurice Blanchot

OBRAS CITADAS:

• Ética, Baruch Spinoza 
• Tratado da correção do intelecto, Baruch Spinoza
• Diálogos, Platão
• Solitário anônimo. Filme de Debora Diniz
• Espinosa: Filosofia Prática, Gilles Deleuze
• Estamira, Documentário de Marcos Prado
• Fenomenologia do Espírito, G.W. Friedrich Hegel
• Heur et malheur du guerrier [A infelicidade do guerreiro], Georges Dumézil
• A bela morte e o cadáver ultrajado, Discurso de Jean-Pierre Vernant

TÓPICOS ABORDADOS:

• Distinção entre imagem e pensamento
• A natureza do pensamento
• Modos ativo e passivo de viver
• Os gêneros de conhecimento
• A ideia verdadeira
• Tratado da correção do intelecto, de Baruch Spinoza

PENSADORES CITADOS:

• Friedrich Nietzsche
• Baruch Spinoza
• Michel Foucault
• Henri Bergson
• Franz Kafka

OBRAS CITADAS:

• O lixo extraordinário, Documentário de Lucy Walker
• Genealogia da moral, Friedrich Nietzsche
• Ética, Baruch Spinoza 
• História da Loucura, Michel Foucault
• Matéria e memória, Henri Bergson

TÓPICOS ABORDADOS:

• Distinção entre imaginação e pensamento
• Distinção entre ideia verdadeira e outros tipos de ideia

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Friedrich Nietzsche
• Henry Miller
• D.H. Lawrence
• Bertand Russel
• Umberto Eco
• René Descartes
• Søren Kierkegaard

OBRAS CITADAS:

• Tratado da correção do intelecto, Baruch Spinoza
• Genealogia da moral, Friedrich Nietzsche
• Ética, Baruch Spinoza 
• Estamira, Documentário de Marcos Prado

TÓPICOS ABORDADOS:

• Recapitulação
• A natureza superior
• Essência objetiva e essência formal
• O método de Spinoza

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Aristóteles
• Diógenes de Sinope
• Friedrich Nietzsche
• Pierre Klossowski

OBRAS CITADAS:

• Vida real, Maria Bethânia e Caetano Veloso
• Nietzsche e o círculo vicioso, Pierre Klossowski

TÓPICOS ABORDADOS:

• Gênese da imaginação
• Distinção entre imaginação e pensamento
• Ideias verdadeiras, fictícias, falsas e duvidosas
• O método de Spinoza
• Tratado da correção do intelecto, de Baruch Spinoza

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Michel Foucault
• Immanuel Kant

OBRAS CITADAS:

• Tratado Teológico-político, Baruch Spinoza
• Vigiar e punir, Michel Foucault
• Crítica da razão pura, Immanuel Kant

TÓPICOS ABORDADOS:

• A natureza da mente
• A essência do pensamento
• Imagem, imaginação e memória
• O método de Spinoza
• Ética, de Baruch Spinoza
• Tratado da correção do intelecto, de Baruch Spinoza

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Gilles Deleuze
• João Duns Scot
• Ferdinand de Saussure

OBRAS CITADAS:

• Ética, Baruch Spinoza
• Princípios da filosofia cartesiana e Pensamentos metafísicos, Baruch Spinoza
• Nietzsche e a Filosofia, Gilles Deleuze

TÓPICOS ABORDADOS:

• Distinção entre imaginação e pensamento
• A natureza da imaginação
• A ilusão da finalidade

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Euclides
• Leon Cakoff
• Antonio Lancetti

OBRAS CITADAS:

• Ética, Baruch Spinoza

TÓPICOS ABORDADOS:

• Distinção entre imaginação e pensamento
• A ilusão da finalidade
• Ética, de Baruch Spinoza

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• David Hume
• Gottfried Wilhelm Leibniz
• Tomás de Aquino
• Agostinho de Hipona
• Henri Bergson

OBRAS CITADAS:

• Ética, de Baruch Spinoza
• Matéria e Memória, Henri Bergson

TÓPICOS ABORDADOS:

• O modo de vida e a escolha
• Afecções e percepções
• Imaginação e pensamento
• A gênese da inadequação

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Friedrich Nietzsche

OBRAS CITADAS:

• Ética, de Baruch Spinoza
• Assim falou Zaratustra, Friedrich Nietzsche
• A gaia ciência, Friedrich Nietzsche
• Socorro, Arnaldo Antunes e Alice Ruiz

TÓPICOS ABORDADOS:

• A ilusão da origem e da finalidade
• Afetos e paixões
• Objetos e a ilusão da falta

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Carlos Castañeda
• Thomas Hobbes

OBRAS CITADAS:

• Ética, de Baruch Spinoza
• A erva do diabo, Carlos Castañeda

TÓPICOS ABORDADOS:

• As ilusões da consciência e do livre-arbítrio
• Os aprisionamentos do desejo
• Distinção entre mente e corpo

PENSADORES CITADOS:

• Baruch Spinoza
• Sêneca
• Félix Guattari
• Gilles Deleuze

OBRAS CITADAS:

• Ética, de Baruch Spinoza
• O Anti-Édipo: Capitalismo e Esquizofrenia, Félix Guattari e Gilles Deleuze

TÓPICOS ABORDADOS:

• Distinção entre mente e corpo
• Definição de potência
• Definição de desejo
• Definição de causa
• Distinção entre ação e padecimento

PENSADORES CITADOS:

• August Ferdinand Möbius

TÓPICOS ABORDADOS:

• Problematização da consciência
• A ilusão da decisão
• Afecções do desejo
• Distinção entre ação e paixão
• Definição de desejo

PENSADORES CITADOS:

• Leopold von Sacher-Masoch
• Friedrich Nietzsche
• Eurípedes
• Sófocles
• Arthur Schopenhauer

OBRAS CITADAS:

• Ecce Homo, Friedrich Nietzsche

TÓPICOS ABORDADOS:

• A força dos afetos
• A servidão humana
• O que podem o corpo e a mente ativos

PENSADORES CITADOS:

• Friedrich Nietzsche
• Joë Bousquet

OBRAS CITADAS:

• A gaia ciência, Friedrich Nietzsche

TÓPICOS ABORDADOS:

• A força das paixões
• A servidão humana
• O desejo ativo

PENSADORES CITADOS:

• Pierre-André Boutang
• Parmênides
• Avicena
• Martinho Lutero
• Max Stirner, Johan Caspar Schmidt

OBRAS CITADAS:

• O Abecedário de Gilles Deleuze, Documentário de Pierre-André Boutang – 1996